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A NOSSA HISTÓRIA

A história da Quinta da Nossa Senhora das Neves, começa a ser escrita em 1973, quando a exploração agrícola é adquirida pelo pai do atual proprietário.

 

Entre 1973 e 1981 a exploração tinha como atividade principal a cultura dos cereais, em regime de sequeiro. A cultura da oliveira aparece também durante este período, e ao longo de todo o historial, em simbiose com as searas.

Associada a estas duas atividades, existia também a pecuária, criação sazonal de gado para garantir o aproveitamento em épocas especificas de restolho dos cereais, pastagem natural ou pousios e azeitona.

A história da Quinta Nossa Senhora das Neves

No que diz respeito ao olival, tanto em área como o sistema de exploração, mantiveram-se inalterados até 1994, ano em que se deu inicio a uma expansão, instalando mais 85 hectares até 2004.

 

O incremento das áreas de exploração levou a que aumentassem as necessidades de água. São então construídas duas charcas e uma barragem.

 

Em 1998 surge mais uma atividade: viveiros de estacas de oliveira para plantação, que esteve em funcionamento até 2004. É neste ano que é instalado o lagar de azeite na propriedade.

 

A unidade de transformação de azeitona em conserva é o projeto mais recente que entrou em funcionamento na campanha de 2007/2008.

 

O olival, em modo de Produção Integrada, encontra-se no sopé da Serra do Mendro, numa zona de enorme riqueza em termos de fertilidade dos solos.

 

A apanha é mecanizada com um vibrador e a azeitona é transportada até ao lagar da propriedade, onde é laborada num sistema contínuo por centrifugação, de duas fases, nas 24 horas seguintes. Já no lagar, as temperaturas são todas controladas e o azeite fica nos depósitos em repouso, até ao final de fevereiro, quando será filtrado e embalado, ano após ano.

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